Por entre a chuva tu apareceres, não ostentas o sorriso que te pedi. Paras no meio da chuva para esconder as lágrimas mas nem um momento perco para te agarrar, mas infelizmente me viras costas a te silencias deixando-me cair na lama, outra vez, para teu efémero bem...
como num pesadelo tu simplesmente olhas e nem silibas como sempre o fizeste, e no chão com a maior das magoas desfaço-me como um cristal se desfaz em pedaços bater no chão desta cidade fria, gélida e encharcada por todas as memorias e lágrimas que de mim serpenteiam. Ao Longo desta grande linha que é um horizonte de nada, como um eu que se exprime no pois nem o papel me aguenta..
Como a chuva em mim recaem todos os pareceres de um passado que se recusa a deixar benevolente marca, mesmo que soa e ecoa sobre forma de gritos de dor que agora choram com os violinos que pintam o céu da cor do sofrer, do adeus.
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1 comentário:
Dou-te a mão, ajudo-te a erguer se aceitares... Não te posso dar o sorriso que pedes, só o carinho q guardo cmg*
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