Talvez o seja definitivo ao menos a escrita mas quem é que é interessado a estes rabiscos que publico e aqui e em outros lados? provavelmente aqueles que apenas querem saber de minha vida mas sim se o querem saber então venho me despedir com uma palavras de honra para alguns...
Não estarei para sorrir ou lutar, o meu tempo acabou, tal como tu me avisas-te não voltaria a ser o mesmo e iria acabar destruído com a tua memoria enquanto tu vagueias feliz, sim verdades, tal como a de não ser apenas nome sem historia ou memoria, para quê afinal sou como tantos outros, igual ou pior e por isso nem em memorias resto de ninguém..
Tal feito não me preocupa, visto que nem quem vivia um presente comigo perto se dignou em preocupar para que o passado olhar por mim? nunca aconteceu, como nunca irá acontecer ele voltar.
Posso ter guardado e cravado em mim memorias fortes que hoje ajudam ao sangramento aquoso deste ser..
Talvez um dia para e me encontre e consiga erguer a cabeça mas não hoje, não amanhã, não com uma palavra, talvez um dia...
...até ao dia.
domingo, 15 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
O Cair..
Por entre a chuva tu apareceres, não ostentas o sorriso que te pedi. Paras no meio da chuva para esconder as lágrimas mas nem um momento perco para te agarrar, mas infelizmente me viras costas a te silencias deixando-me cair na lama, outra vez, para teu efémero bem...
como num pesadelo tu simplesmente olhas e nem silibas como sempre o fizeste, e no chão com a maior das magoas desfaço-me como um cristal se desfaz em pedaços bater no chão desta cidade fria, gélida e encharcada por todas as memorias e lágrimas que de mim serpenteiam. Ao Longo desta grande linha que é um horizonte de nada, como um eu que se exprime no pois nem o papel me aguenta..
Como a chuva em mim recaem todos os pareceres de um passado que se recusa a deixar benevolente marca, mesmo que soa e ecoa sobre forma de gritos de dor que agora choram com os violinos que pintam o céu da cor do sofrer, do adeus.
como num pesadelo tu simplesmente olhas e nem silibas como sempre o fizeste, e no chão com a maior das magoas desfaço-me como um cristal se desfaz em pedaços bater no chão desta cidade fria, gélida e encharcada por todas as memorias e lágrimas que de mim serpenteiam. Ao Longo desta grande linha que é um horizonte de nada, como um eu que se exprime no pois nem o papel me aguenta..
Como a chuva em mim recaem todos os pareceres de um passado que se recusa a deixar benevolente marca, mesmo que soa e ecoa sobre forma de gritos de dor que agora choram com os violinos que pintam o céu da cor do sofrer, do adeus.
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