terça-feira, 13 de maio de 2008

Pesar de um fim..

Raios de sol perdem-se entre as linhas de um por do sol que descreves com um brilho nos olho que nem sonhavas que se tornassem em lágrimas que caiem-te agora por tua cara ao ver que o sol cai aos pedaços e lá do alto sua face se forma na nuvens até que de mãos na cabeça gritas para que pare..
Não para e tudo à tua volta se desfaz.. As ervas ardem com os teus passos enquanto silibante perdão pedes enquanto teus olhos tomam a agua que pequena cascata vertia, sim vertia mas secou ao soar das das memorias que querias recordar, as mesmas que dizias ser o suficiente mas que as negaste e agora é aqui que ardem em teu inferno tão real como a raiva crias por não te perdoares.
Nem as fotos restam pois hoje ardem ao teu toque, tuas sentidas lágrimas pedem o fim mas mal começou o inferno que tanto pediste para te ajudar.. o mesmo nome que juraste esquecer por te doer agora berras para parar e em insano momento me apanhas e ai me desfaço enquanto te digo com toda a serenidade:
"Foi tudo o que pediste, o meu fim" - Enquanto o sorriso derrete ao teu toque nada mais resta, os teus olhos mostram o fim que pedias, estás no fim quando teus olhos se fecham és acordada por umas largas mãos que entrelaçadas no teu cabelo te acariciam a cabeça e te diz que o pesadelo acabou e que não sou quando repentinamente perguntas pela minha mão..
De ti agora sobra um sorriso ao poderes recordar que ainda te resta um pouco de mim nesse murmúrio que é criado pela plantas que jazem agora em seu local onde ainda resta o por do sol..

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